Greta Oto é um concerto dos Papillons d’éternité (Matthieu Ehrlacher e Tânia Carvalho). Uma experiência sonora, uma viagem musical e um veículo pela noite dentro. Uma excursão hipnótica que o leva por uma estrada sem fim, densa, ampla e sobretudo frágil.
- ESTREIA NACIONAL -
Podcast Pedra Dura
com Matthieu Ehrlacher & Tânia Carvalho
Esta é uma conversa que viaja do encontro com o folclore minhoto às memórias de verões nas praias algarvias, da migração das borboletas da Amazónia à recordação do público dos festivais de dança do Rio de Janeiro, da necessidade ilimitada de expressão à irresistível tendência dos humanos em colocar tudo em caixas.
Ouvir, aqui.
*E entrada é feita por ordem de chegada, mediante levantamento de senha a partir de 30 minutos antes do início da sessão.
direção artística, criação, performance
Papillons d’éternité (Tânia Carvalho e Matthieu Ehrlacher)
eco ehru, shruti box, pedais de efeito, voz
Tânia Carvalho
saxofone soprano, alto e baritone, clarinete, sintetizador, pedais de efeito, voz
Matthieu Ehrlacher
desenho de som, direção técnica
Juan Mesquita
direção executiva
Vítor Alves Brotas
coordenação de comunicação
Maria João Bilro
produção
agência 25
residências de coprodução
Fábrica da Criatividade/Município de Castelo Branco, O Espaço do Tempo
apoio
(via estúdio 25): República Portuguesa - Cultura | Direção Geral das Artes, no biénio 2021-22
duração 1h15
M/6
Os Papillons d’éternité (Tânia Carvalho, Viana do Castelo 1976 & Matthieu Ehrlacher, Figeac 1984) são uma entidade, um duo artístico que se uniu em 2021 e tem vindo a desenvolver vários projetos. Desde então, criaram Pieris Napis, um concerto em constante processo que trabalha a música tradicional portuguesa através da recolha de notas, harmonias e ritmos; Greta Oto, uma experiência sonora, uma viagem musical e um veículo para a noite em formato de concerto; e Lyropteryx Appollonia, um projeto que explora um lado alternativo da música eletrónica de dança. Com Nymphalis Antiopa, estreiam-se numa peça de dança onde, além de coreógrafos, são também intérpretes. Têm apresentado os seus trabalhos em vários contextos, como o Museu Nacional de Arte Contemporânea em Lisboa e o Théâtre Lethes em Faro (ambos com a BoCA – Bienal de Artes Contemporâneas), o Théâtre Les Abbesses em Paris (Temporada Cruzada Portugal-França 2022), o Jardin de l’évêché (Uzès Danse Festival), o LuxFrágil em Lisboa, Teatro Aveirense (Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura), no Le Gymnase CDCN em Roubaix (Festival Le Grand Bain) e Klap – Maison pour la Danse em Marselha, e no São Luiz Teatro Municipal em Lisboa.